"[...] a infância não é apenas, ou sobretudo, uma etapa da vida, algo que transcorre num tempo cronológico e, sucedendo, supera-se. Ela habita sem ser percebida, toda palavra como sua condição, como um sombra, como um resto, como uma diferença não percebida. [...] Assim, a infância se torna não apenas fase para adquirir a palavra; mas sobretudo, estado latente que habita toda palavra pronunciada: a de uma criança, mas também a de um adulto e de um ancião, a de qualquer ser humano. [...] A infância passa como etapa, mas ela sobrevive como infantia." (Kohan, 2010)

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